Marketing da Saúde

Quando tratar um paciente como cliente?

Atuar na área da saúde, seja você um dentista, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional, psicólogo ou nutricionista, é diferente de qualquer outra profissão: você não tem clientes, e sim pacientes, e zelar pela saúde deles sempre será mais importante que o lucro. Mas você sabe quando tratar o paciente como um cliente?

Fazendo seu marketing

Para poder tratar os pacientes, primeiro eles precisam te conhecer, e não há nada de errado em querer destaque profissional – muito pelo contrário!

O primeiro aspecto em que você deve enxergar o paciente como cliente é na hora da captação. Estamos na era digital, e para sobreviver no mercado, investir em marketing online se tornou indispensável.

Um bom marketing pode ser decisivo na hora em que o potencial paciente está escolhendo um profissional para se consultar.

Quer conhecer algumas dicas de marketing digital para área da saúde? Confira nosso artigo sobre o tema.

Se destacando

Assim como os clientes, os pacientes também comparam profissionais de saúde antes de tomar uma decisão, então é importante ter algum diferencial!

Qualificações, tempo de experiência e especializações podem diferenciar um profissional regular de um profissional excelente – qual o seu diferencial?

Garantindo uma boa experiência

Antigamente, ao procurar um profissional de saúde, a única coisa que importava era sua habilidade de resolver (ou não) o problema do paciente, mas isso mudou.

Conforme ilustrado por Philip Kotler, conhecido como “o pai do marketing”, a partir da Era 2.0 do Marketing se tornou necessário o esforço adicional para fidelizar o cliente – ou paciente, em nosso caso.

Você deve fornecer uma boa experiência de ponta a ponta – dê o máximo de atenção e conveniência ao paciente desde o momento de marcar a consulta até o pós atendimento.

Atender em um ambiente agradável, confortável e de fácil acesso também faz toda a diferença!

Como tratar um paciente como cliente? – resumindo

O paciente não é um cliente, e nem deve ser, afinal a relação do profissional com o paciente exige um nível de responsabilidade e ética muito além de qualquer outro segmento.

Mas em alguns momentos é útil visualizá-lo como cliente por dois motivos: assim você atrai mais pacientes, e garante a satisfação deles!

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